O Fantasma da Prefeitura de Wem

Você conhece esta foto?

Não? Então é bom conhecer.

Em 19 de novembro de 1995, o prédio de quase 90 anos da prefeitura de Wem (cidade da Inglaterra), foi incendiado e totalmente consumido pelo fogo. Um morador da cidade, cujo nome Tony O'Rahilly, registrou uma aparição de uma menina atrás de um gradeado em meio às chamas. Ele estava do outro lado da rua, com a multidão de pessoas observando o prédio pegando fogo.

Na época, especulava-se que, a garota da foto, era Jane Churm, 14 anos, que, acidentalmente, deu início a um grande incêndio na cidade de Wem em 1677.

A causa do incêndio, sempre foi um mistério, e infelizmente o Sr. O'Rahilly faleceu em 2005, sendo vítima de um ataque cardíaco. Aliás, 5 anos antes que um outro cidadão chamado Brian Lear, colocasse em xeque a credibilidade de sua foto.

Durante 15 anos a foto do fantasma da prefeitura de Wem encheu a cidade de prosperidade e turistas de todo o mundo, que desejavam ter um contato sobrenatural ou até mesmo conseguir registrar novamente o fantasma, Entretando, no ano de 2010, o morador Brian Lear, na época com 77 anos, percebeu uma certa coincidência.

Brian Lear disse que o ''fantasma'' tinha uma certa semelhança com uma foto de uma menina em pé em frente a porta de um estabelecimento da rua principal de Wem. A foto tinha sido utilizada como um cartão postal dado no ano de 1992. Lear disse na época, que descobriu a imagem quando a mesma tinha sido reproduzida em uma parte de memórias da cidade em um jornal no início de maio de 2010.

''Fiquei intrigado ao descobrir que ela tinha uma semelhança notável com a menina dita como sendo o Fantasma de Wem. Seu vestido, seu gorro e fita parecem ser idênticos'', disse ele.

Será mesmo a garota?

Em 2010, Greg Hobson, curador do museu Nacional de Mídia, em Bradford, disse: ''O cartão postal oferece uma prova bem conclusiva, que a foto tirada por Tony O'Rahilly é uma fraude! Acho que podemos dizer que o mistério foi resolvido''.

Hobson disse que a técnica usada para reproduzir a fotografia adulterada foi provavelmente semelhante à usada por Médiuns na Era Eduardiana (correspondente ao período de 1901 à 1910 no Reino Unido, durante o reinado do rei Eduardo VII). A técnica era usada por médiuns que pretendiam capturar imagens de espíritos junto à seus familiares durante as consultas, como forma de aumentar a credibilidade deles.

Os médiuns, primeiramente, pediam uma foto da pessoa falecida. Em seguida eles tiravam fotos do material fornecido pela família na parede através do local onde seria a consulta. Quando o cliente retornava mais tarde para a sessão, a imagem já estava parcialmente exposta em uma placa fotográfica de vidro.

Agora cabem à vocês, meus diabinhos, acreditar ou não.

Você crê em Tony ou Hobson?

Você acredita em fantasmas ou fraudes?

Cabe à vocês escolherem,

Pensem bem!

As 10 frases mais horripilantes que crianças já disseram.

A imaginação pode ir muito além do que nós pensamos. A imaginação nos permite sonhar, ter várias fantasias em sua mente, que, de fato, começam a se formar desde o início de suas vidas. Mas será que as coisas que as crianças falam realmente vêm de suas imaginações? Elas dizem algumas coisas, às vezes assustadoras, e que nos faz ficar pensando se elas estão dizendo a verdade ou não. Aqui vai alguns relatos de pessoas cujo ouviram crianças dizerem coisas meio... ASSUSTADORAS!

  1 - Anjos falando

Quando meu irmão era pequeno, ele agiu como se houvesse anjos falando com ele. Um dia minha mãe o ouviu dizer: ''Eu não posso matá-lo, ele é meu único pai!''

 2 - Sala de Caldeira

Quando meu filho tinha quatro anos, nós estávamos assistindo um documentário sobre o Titanic. A cana era uma imagem da sala de caldeira e a câmera garimpou da esquerda para a direita. Ele apontou para a TV e disse: ''Isso é errado. As caldeiras estavam do outro lado, e eu estava bem aqui''. Ele apontou para um pequeno espaço na sala da caldeira. ''Isso é onde eu estava. E é por isso que eu não gosto de água.''

 3 - Quem é esse atrás de você?

Meu filho tinha cinco anos de idade, na época ele tinha terrores noturnos e sempre gritava nos sonhos. Numa noite, ele se juntou à mim e disse: ''Mamãe está aqui, está tudo bem''. Ele olhou diretamente para mim, ainda dormindo e gritou: ''Mamãe? Mas quem é que está atrás de você?''.

4 - Nunca vou matar você!

O meu filho disse-me na mais doce das vozes, em um tom de consolo: ''Não se preocupe, mamãe, eu nunca vou matar você!''

5 - Homem Trepadeira

Quando tinha apenas três anos, meu filho sempre me dizia sobre o ''homem trepadeira'', que viva no meu quarto. Eu cometi o erro uma vez de perguntar o que ele se parece. Meu filho disse: ''Oh, ele não tem um rosto''.

6 - Amiga Lisa

Minha melhor amiga, Lisa, morreu quando eu estava grávida de minha filha. Quando minha filha tinha três anos, eu a ouvi rindo e perguntei: ''Do que você está rindo?''. Ela respondeu sorrindo: ''Tia lisa está fazendo caretas e jogando comigo.''

7 - Máscara da Mãe

A minha filha me viu ficar com a pele do meu ombro seca após uma queimadura grave e perguntou se podia guardar meus ''flocos de pele'' e colocá-los em um frasco, para quando eu morrer, ela pode fazer uma máscara para lembrar-se sempre de sua mãe.

8 - Quero cortar sua cabeça

Minha filha me disse uma vez: ''Papai, eu te amo tanto, que eu quero cortar sua cabeça fora e carregá-la para que eu sempre possa ver o seu rosto quando eu quiser.''

9 - Não vou mastigar seus ossos

Eu estava fazendo cafuné no filho de 3 anos de um amigo, quando ele de repente disse: ''Não vou mastigar seus ossos, eu prometo!''

10 - Adeus, pai...

Eu estava colocando meu filho de dois anos para dormir, quando ele me disse: ''Adeus, pai.''. Eu disse: ''Não, o certo é dizer boa noite''. E ele respondeu, com clareza: ''Eu sei, mas dessa vez, é adeus.''

                          E desde quando esqueletos gritam?

Em 1791, o historiador britânico John Collinson fez um estranho relato em seu livro ''História e Antiguidades de Condado de Somerset''. ''Em uma paróquia fora da cidade'', informou Collinson, ''os moradores tinham sido assombrados por Theophilus Brome (também escrito Broome), um homem que havia solicitado que, após sua morte, sua cabeça fosse colocada em sua fazenda, em vez de ser sepultada junto ao resto do corpo.

Os aldeões inicialmente não gostaram muito da ideia e, quando tentaram remover o crânio de Brome da casa, eles foram recebidos com uma cen perturbadora: O crânio supostamente gritou e gemeu, perfurando os ouvidos dos moradores com ''ruídos horríveis de tristeza e desgosto''.

Anos mais tarde, naquele mesmo local, quando os moradores tentaram mais uma vez cavar uma cova para o crânio, a pá quebrou em dois pedaços, o que eles entenderam que era um sinal para deixar o crânio em paz.

Embora a história de Collinson tenha sido apresentada como um história de terror, histórias semelhantes de crânios berrando têm sido relatadas por toda a Bretanha desde o século XVI. Na verdade, a lenda diz que alguns velhos casarões ingleses são o lar de um residente peculiar: Um espírito travesso que fica trancado dentro de um crânio misterioso. Embora as histórias variem de lugar para outro, é geralmente dito que, quando um crânio é removido de sua casa, ele começa a gritar, fazendo com que o mal e o infortúnio ocorram até que seja levado para seu local de descanso.

As lendas dos crânios que gritam na Grã-Betanha são fascinantes tanto pela história que persiste em ser transmitida oralmente por gerações, quanto pelo mistério que cerca suas origens. Embora exista pouca literatura acadêmica sobre a lenda dos crânios, muitos entusiastas paranormais notaram uma ligação tênue com a mitologia celta, em que os estranhos poderes estavam ligados à crânios amaldiçoados.

Ninguém jamais foi capaz de identificar a origem destes contos e não há nenhuma história original conhecida. Como ela é uma história de folclore local, em vez de registro histórico, suas raízes são quase impossíveis de rastrear.

Mas se as origens da lenda estão perdidas, as histórias específicas que ela inspirou ainda estão muito vivas. Talvez a mais famosa delas seja a do crânio gritando em Bettiscombe Manor. A história diz que, há vários séculos, um servo idoso implorou que o proprietário da casa, Azarias Pinney, enviasse seu corpo de volta para as Índias Ocidentais após sua morte. Pinney ignorou completamente o último desejo do velho homem e o enterrou em um cemitério local. O servo morto fazia tanto barulho, e assombrou a mansão tão implacavelmente que os Pinneys tiveram que mandar seu esqueleto às Índias para que o ruído cessasse abruptamente.

Hoje em dia, as lendas dos crânios que gritam parecem estar morrendo, Em 1963, um exame científico do crânio de Bettiscombe descobriu que ele pertencia a uma mulher que viveu cerca de 3000 a 4000 anos atrás, refutando o mito do servo de Azarias Pinney,

E aí, será que eles gritam mesmo?!